Bem vindos ao Marketing sem Máscara

Objetivo do Blog: Como estudante de Marketing, resolvi abrir um blog; não quero utilizar deste espaço para escrever teses, nem defender idéias complexas, mas apenas comentar, com o pouco conhecimento que tenho, sobre casos do dia a dia, que as vezes passam despercebidos por nós, consumidores.

Como são apenas comentários, sintam-se a vontade para discordar, usando-se dos comentários para isso.

Ao comentar positivamente sobre algum caso, propaganda, ou empresa, esclareço que não recebo nenhum benefício em troca, apenas faço a minha parte,divulgando positivamente o nome de pessoas e empresas que merecem um reconhecimento.

Ao comentar negativamente, farei uso do meu direito de liberdade de expressão e do pouco conhecimento que tenho, tentando mostrar pontos deficientes para uma reflexão e um debate sobre o assunto.

Em todo o caso, vale-se a regra acima, fiquem a vontade para discordar da minha opinião sempre que assim desejarem.

O Fantasma da Ópera

Poucos conseguem enxergar por trás das máscaras, sejam elas criadas automaticamente na rotina que a sociedade impõe, sejam elas máscaras manipuladoras, criadas unicamente no intuito de tirar vantagem do próximo e explorar o ser humano.

No mundo empresarial não podia ser diferente, existem rotinas e processos que (mal) acostumaram as empresas a tomarem certos procedimentos, sem se darem conta do quanto são prejudiciais, máscaras criadas somente no intuito de enganar o consumidor, e máscaras criadas de forma não proposital (sem se darem conta que estão errando), mas que também acabam trazendo vários malefícios e um menor retorno nos lucros e no reconhecimento.

Embora diversos personagens ou filmes retratem essa realidade (A Bela e a Fera, Shrek, dentre outros ), escolhi o Fantasma da Ópera, por ser um personagem de origem polêmica: enquanto uns afirmam que seu sofrimento justifica suas más atitudes, outros afirmam se tratar de um assassino doente que usa seu passado apenas como justificativa para um comportamento insano. Assim como não há uma posição dogmática sobre o personagem, espero que ninguém entenda minhas posições como definitivas sobre qualquer dos assuntos aqui tratados.